Polícia Civil não concluiu nenhum dos casos com crianças mortas no Rio 2f3t5t
6m1fx
A morte de Ágatha Félix, de 8 anos, vítima de um tiro nas costas na última sexta-feira (20), voltou a pressionar as autoridades policiais e a gestão de Wilson Witzel

A Polícia Civil do Rio não concluiu as investigações nem prendeu os responsáveis de nenhum dos cinco casos de crianças supostamente mortas durante ações policiais no estado neste ano. A morte mais recente — da menina Ágatha Félix, de 8 anos, atingida por um tiro nas costas na última sexta-feira (20) — voltou a pressionar as instituições e a gestão Wilson Witzel (PSC), que menos de uma semana após o caso alterou as regras de gratificação a militares, ando a desconsiderar a redução de homicídios decorrentes de intervenções policiais.
Procurada, a Polícia Civil deu informações específicas apenas sobre as investigações relativas a Jenifer Cilene Gomes, de 11 anos, morta em fevereiro em Triagem, na zona norte do Rio. Segundo a PM, a apuração, diferentemente do que disse a família da jovem, aponta que a bala teria partido de uma troca de tiros entre facções. O caso, porém, ainda está em investigação na Delegacia de Homicídios da Capital (DHC).
Além dela e de Ágatha, três crianças foram mortas por balas perdidas no Rio neste ano. O caso de Kauan Peixoto, de 12 anos, está na Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense, que “continua investigando o crime”; o de Kauan Rozário, de 11, cabe à 34ª DP (Bangu); e o de Kauê Ribeiro dos Santos, de 12, teve registro feito na 27.ª DP, em Vicente de Carvalho.
Os episódios têm em comum o fato de as famílias acusarem a PM de cometer os crimes. “Minha neta estava armada por acaso para poder levar um tiro">
Comentários
Conteúdo para s. Assine JP .