Após reunião sobre desoneração da folha, Pacheco diz contar com ‘sensibilidade do STF’ 5m4jy
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Segundo o presidente do Senado, o projeto de lei apresentado pelo senador Efraim Filho será votado em breve

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse nesta quinta-feira (16), contar com a sensibilidade do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o acordo firmado entre Congresso e governo para manutenção da política de desoneração da folha dos 17 setores este ano e retomada gradual da alíquota cheia do imposto a partir do ano que vem. A declaração foi dada logo após reunião com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
Pacheco disse que o projeto de lei apresentado pelo líder do União Brasil, senador Efraim Filho (PB), prevendo os termos do acordo firmado com governo sobre desoneração, será votado em breve. O texto será relatado pelo líder do governo na Casa, Jaques Wagner (PT-BA). Ele deu destaque ainda à sensibilidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na construção de uma solução em torno da proposta.
A prorrogação da desoneração dos 17 setores, aprovada no ano ado pelo Congresso, está suspensa por liminar do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Cristiano Zanin, apresentada no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) protocolada pelo governo questionando trechos da lei da desoneração.
Ou seja, com a decisão do magistrado, fica valendo a contribuição previdenciária patronal de 20% sobre a folha de salários, e não a taxação de 1% a 4,5% sobre a receita bruta como prevê a política de desoneração aprovada durante o governo da ex-presidente Dilma Rousseff. Pacheco quer votar o projeto de lei prevendo o novo acordo até o dia 20, data em que as empresas teriam de recolher a alíquota maior sobre a folha.
Na semana ada, Haddad anunciou que o governo vai respeitar a decisão do Congresso Nacional de manter até 2027 a política de desoneração da folha dos 17 setores, mas estabelecendo uma espécie de “phase out”, ou seja, reoneração gradual a partir de 2025, com aumento de ">
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