Pressão de bancada evangélica adia discussão sobre liberação de jogos de azar 4qm2y
6m1fx
Apesar da inclusão na pauta do requerimento de urgência para votação, o primeiro vice-presidente da Câmara afirma que não há previsão

O projeto de lei 442/1991, que prevê a liberação dos jogos de azar, se arrasta há bastante tempo no Congresso Nacional. Houve críticas nesta segunda-feira, 13, por parte de deputados da bancada evangélica pela inclusão na pauta do plenário do requerimento de urgência para essa votação. O primeiro vice-presidente da Câmara, deputado Marcelo Ramos (PL-AM) explicou que não há previsão de votar a urgência da proposta. O deputado Sósteres Cavalcante (DEM-RJ), em entrevista à Jovem Pan News, disse que é uma falácia afirmar que o jogo gerará riquezas para o Brasil. “Esta é a primeira realidade, não se gera emprego, se migra empregos. Segundo, eles querem falar que vai arrecadar impostos. Já está comprovado em todos os lugares do mundo onde houve a legalização, tipo Los Angeles e em tantos outros lugares, que pra cada dólar arrecadado de tributo se gasta três em saúde pública. Nós estamos no Brasil, que não conseguem cuidar dos dependentes químicos que temos de drogas lícitas e ilícitas. Agora, nós vamos ainda querer legalizar os jogos de azar. E o que faremos com aqueles que desenvolvem compulsão aos jogos">
Comentários
Conteúdo para s. Assine JP .